Olá,
O post de hoje é sobre a Conferência Global de Jornalismo Investigativo, que está acontecendo na PUC-Rio, de 12 a 15 de outubro. A conferência reúne o 8º Congresso da Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo ( Abraji), a 8ª Global Investigative Journalism Conference e a 5º Conferencia Latinoamericana de Periodismo de Investigación (COLPIN) .
O jornalismo no Brasil está se deparando com grandes temas. Entre eles, a violência contra os jornalistas nas manifestações que tomaram conta do Brasil. No post sobre a Manifestação da Rocinha, mostrei um exemplo de manifestação pacífica, na qual houve respeito com os jornalistas e um foco nos objetivos da manifestação. Também cerca o debate do jornalismo atual o fim da obrigatoriedade do diploma para jornalistas. Entretanto, o jornalismo investigativo está sendo o protagonista dos debates da Conferência.
Quando pensamos em jornalismo investigativo, o tema corrupção vem logo na cabeça. Não será diferente no Congresso. Entre os temas abordados estão Corrupção e crime organizado. Também vão ser abordados assuntos como o Meio ambiente e recursos naturais e Esportes.
Quando pensamos em jornalismo investigativo, o tema corrupção vem logo na cabeça. Não será diferente no Congresso. Entre os temas abordados estão Corrupção e crime organizado. Também vão ser abordados assuntos como o Meio ambiente e recursos naturais e Esportes.
Muitos palestrantes já passaram por lá como Caco Barcelos, do Profissão Repórter da Globo e ainda estarão presentes o presidente do Supremo Tribunal Federal, Joaquim Barbosa, o colunista do El País, Juan Arias, além de nomes renomados do jornalismo brasileiro como Miriam Leitão.
A Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo foi criada em 2002 por jornalistas brasileiros, entre eles, Chico Otávio, um dos mais renomados jornalistas brasileiros, que já ganhou seis Prêmios Esso, trabalha no jornal O Globo e é professor do Departamento de Comunicação Social da PUC-Rio.
A Associação foi criada com o objetivo de proporcionar uma troca de experiências entre jornalistas , principalmente no campo do jornalismo investigativo. Ela organiza congressos, edita livros e promove o aperfeiçoamento profissional de jornalistas,. Os cursos promovidos pela Abraji têm a missão de trazer mais qualidade para o jornalismo brasileiro, mostrando que o profissional deve estar cada vez mais atualizado e especializado.
Andre Luiz Azevedo, jornalista que conquistou o prêmio Embratel de Jornalismo, em 2001, e é especialista em reportagens investigativas, mostrou que a morte do jornalista Tim Lopes foi um marco para um jornalismo investigativo no Brasil. Um momento em que as técnicas de investigação mudaram para reservar a vida do jornalista.
As inscrições já esto encerradas mas é possível ver as palestras pelo portal da PUC-Rio. Os próximos posts vão falar um pouco mais o mundo do jornalismo investigativo, com seus principais desafios.
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